quinta-feira, 25 de novembro de 2010
encontros e desencontros
tava pensando aqui sobre as pessoas que passam pela nossa vida. as vezes as pessoas passam, são muito importantes para nós em certo momento e elas se perdem no tempo. alguem que se mudou de país, alguém que ficou em um país que vc morou, alguém que era apaixonado por você e se afastou, alguém que vc brigou ou simplismente não tem mais contato. é triste e nostalgico pensar em todas as pessoas que passaram, que vão ficando com o tempo, o que elas trouxeram , o porque delas terem se perdido no tempo. quase nunca é possivel voltar o contato de uma pessoa que "esfriou" e outras pessoas sempre vêem mas me parte o coração lembrar de tantas pessoas especiais eu perdi, as vezes ate por um capricho meu ou não estar preparada para elas.
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
vendedores da livraria cultura vao para o ceu
faz tempo que eu nao leio, desde amor liquido e o dia que o cao morreu , que alias um dos livros mais incriveis que li ultimamente, alem de contos da veronica estigger que comprei pq um amigo otimo fez a arte do livro e descobri uma escritora incrivel. na minha busca por novos talentos brasileiros da literatura achei andre de leones e esse livro, que eh inspirado na musica do radiohead, trecho do livro: como desaparecer completamente. a 1 coisa que lhe veio a cabeça ao acordar. Algum vizinho ouvindo radiohead... a musica How To Disappear Completely.
graças a um vendedor da livraria cultura achei esse livro , recomendadissimo
nao consigo sair da tematica do amor e nao amor, mas depois da mostra de cinema, que praticamente todos os filmes dos 30 que eu vi estavam nessa tematica, vejo como o amor e a falta de amor eh um tema recorrente no meio de hoje, grafiteiros, cineastas, escritores, jornalistas, eh a tematica mais na moda, o amor ta na moda. sempre esteve, mas agora as pessoas estao numa mania de falar sobre isso compulsivamente, eu mesma escrevi o roteiro do amor liquido, mas sera que nao nos resta aceitar? hoje o amor eh isso, e o amor se transformou, como tudo, nao sei se conseguimos voltar aos velhos modelos sobre amor. na sociedade liquida o amor eh liquido. e o jeito eh saber levar ele e nadar na mare.
graças a um vendedor da livraria cultura achei esse livro , recomendadissimo
nao consigo sair da tematica do amor e nao amor, mas depois da mostra de cinema, que praticamente todos os filmes dos 30 que eu vi estavam nessa tematica, vejo como o amor e a falta de amor eh um tema recorrente no meio de hoje, grafiteiros, cineastas, escritores, jornalistas, eh a tematica mais na moda, o amor ta na moda. sempre esteve, mas agora as pessoas estao numa mania de falar sobre isso compulsivamente, eu mesma escrevi o roteiro do amor liquido, mas sera que nao nos resta aceitar? hoje o amor eh isso, e o amor se transformou, como tudo, nao sei se conseguimos voltar aos velhos modelos sobre amor. na sociedade liquida o amor eh liquido. e o jeito eh saber levar ele e nadar na mare.
terça-feira, 3 de agosto de 2010
karina
karina
menina. mulher. poesia numa tarde de outono. detalhes sepia. sonhos. violeta. flores. a inocencia do começo da idade adulta. encanto. no meu olhar a vejo tao bela. tao colorida. tao doce, tao forte.
menina. mulher. poesia numa tarde de outono. detalhes sepia. sonhos. violeta. flores. a inocencia do começo da idade adulta. encanto. no meu olhar a vejo tao bela. tao colorida. tao doce, tao forte.
terça-feira, 27 de julho de 2010
domingo, 4 de julho de 2010
o encontro
Naquele momento, um momento qualquer, de uma vida qualquer, ela era uma menina, com uma vida normal, talvez um pouco mais sensível que a maioria das meninas, mas como saber? ninguém sabe como é o outro e sim só a si mesmo, mas sim, ela era uma menina romântica, gostava de músicas tristes, flores, e já havia tido muitas depressões profundas, ela acreditava no amor, mas ela também acreditava na liberdade, mesmo depois de ler sartre.
ela era uma menina, com esperanças de menina.
ele era um menino, talvez mais sensível que a maioria dos meninos, mas como saber, a gente só sabe a visão de nós mesmos, e diferente da menina, ele não acreditava no amor, até acreditava, mas não queria pensar sobre isso. Ele também gostava de músicas tristes e plantas (flores é coisa de menina), também tinha tido algumas depressões e não gostava muito de sartre.
no meio de um dia qualquer, de duas vidas qualqueres, no meio de todas as possibilidades, no meio da cidade de sp, eles se encontraram.
todas as crenças e não crenças viraram sentimento, ele conseguia ver nela coisas que nem ela via. ela conseguia tirar dele aquilo que apesar de ele não querer ver era inevitável. e tudo se confundia na racionalidade inexistente, de repente depois de uma tarde toda pensando um olhar dizia muito mais que todos os pensamentos. tudo fazia muito mais sentido quando se olhavam nos olhos. uma paz serene o que só podiam concluir que seria amor.
domingo, 2 de maio de 2010
quinta-feira, 4 de março de 2010
fossa :'(
How insensitive
Imust have seemed
When she told me that she loved me
How unmoved and cold
I must have seemed
When she told me so sincerely
Why she must have asked
Did I just turn and stare in icy silence
What was I to say
What can you say
When a love affair is over
Now she's gone away
And I'm alone
With a memory of her last look
Vague and drawn and sad
I see it still
All her heartbreak in that last look
How she must have asked
Could I just turn and stare in icy silence
What was I to do
What can one do
When a love affair is over
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